No mundo da estética, constantemente surgem novidades e avanços tecnológicos que nos permitem explorar novas maneiras de cuidar da saúde e beleza da pele. Um desses avanços é o polidesoxirribonucleotídeo, um bioremodelador de colágeno que tem ganhado destaque pela sua eficácia e resultados impressionantes, sobretudo na Ásia.
O Polidesoxirribonucleotídeo (PDRN) é um composto do extrato do DNA derivado de duas espécies do salmão (chum salmon e salmon trout.) purificado e esterilizado extraído do esperma do peixe.. Estudos têm mostrado que o DNA de salmão é um importante ingrediente-chave para reparar e rejuvenescer a pele.
Como funciona?
O PDRN funciona através da ativação de processos de regeneração celular e tecidual. Ele estimula a proliferação de fibroblastos, células responsáveis pela produção de colágeno e elastina na pele, o que pode melhorar a firmeza e a elasticidade da mesma. Além disso, o PDRN também promove a angiogênese, ou seja, a formação de novos vasos sanguíneos, o que auxilia na nutrição dos tecidos e na aceleração do processo de cicatrização.
Em resumo, o PDRN funciona como um potencializador dos mecanismos naturais de regeneração e reparação do corpo, contribuindo para a melhoria da qualidade da pele e a cicatrização de lesões.
Como o produto é aplicado?
O PDRN foi desenvolvido para uso injetável. Entretanto, no Brasil, a medicação só tem aprovação na ANVISA para uso tópico. Apesar disso, a principal marca de comercialização do produto no país vende o mesmo em seringas, prontas para uso injetável, misturado à outras substâncias para rejuvenescimento e melhora da qualidade da pele (niacinamida e ácido hialurônico). Além do uso injetável o PDRN pode ser aplicado na pele após a realização de procedimentos que provocam “microcanais na epiderme”, como microagulhamento e lasers ablativos.
Em quanto tempo o resultado é observado?
Os melhores resultados tendem a ser observados após 2 a 4 sessões, cada uma com um intervalo de 3-4 semanas.